8 em cada 10 colaboradores pedem demissão por causa do chefe, segundo um estudo da consultoria de recrutamento Michael Page com candidatos a vagas de emprego.
Os entrevistados relataram, entre outros problemas, a falta de desenvolvimento profissional, ausência de feedback e um líder que não serve como inspiração para o dia a dia.
Se você quer evitar esse cenário em sua gestão de varejo, continue conosco.
A seguir, explicamos três pontos cruciais que tiram o sono de qualquer gestor e, caso sejam solucionados, contribuem para que você tome decisões mais estratégicas.
Boa leitura!
A gestão de varejo depende da implementação de diversos processos para ser colocada em pauta. Contudo, alguns pontos são essenciais para que tudo saia conforme planejado, como a automação de processos, engajamento dos colaboradores e o controle das suas matrizes de risco.
Conforme noticiado pela Incentive.me, a Magazine Luiza implementou uma revisão em seu balanço financeiro, o que resultou em uma redução de R$830 milhões em seu patrimônio líquido..
Esse ajuste ocorreu após uma auditoria, que começou em março e foi motivada por denúncias anônimas. As empresas TozziniFreire Advogados e PricewaterhouseCoopers foram responsáveis por esse processo.
Apesar de não ter indícios de fraude no caso da varejista, o contexto trouxe preocupações sobre a eficácia dos relatórios financeiros dessa companhia.
A Magazine Luiza sofreu bastante com o impacto da crise de confiança. Para se ter uma ideia, as vendas totais da companhia cresceram somente 16%, tendo um resultado bem abaixo do previsto.
Já o lucro líquido ajustado, teve o seu pior resultado desde o primeiro trimestre de 2020 (R$15,2 milhões)
Quando falamos de Trade Marketing, logo vem à cabeça criar estratégias de posicionamento dos seus produtos para que eles fiquem mais visíveis em sua prateleira, gôndolas e em vários setores que eles são ofertados.
Contudo, esse conceito vai muito além disso. Ele pode, por exemplo, garantir um bom diferencial competitivo para o seu negócio. Ou seja: criar conexões mais próximas com os varejistas para que eles coloquem o seu produto sempre em evidência no mercado.
Um bom exemplo disso foi o aplicativo “Incentivendas”, criado pela Oi e desenvolvido pela Incentive.me, startup de tecnologia para gestão de campanhas de incentivo de vendas.
A principal proposta desse investimento foi conectar vendedores do varejo à marca. Com o auxílio da tecnologia, a empresa implementou diversas ativações de incentivo de vendas de produtos da companhia.
No sistema, os representantes acumularam pontos dentro de uma carteira digital e trocaram por uma variedade de bonificações, que foram disponibilizados no catálogo digital de prêmios.
Isso trouxe mais engajamento dos vendedores, que só foi conquistado porque o aplicativo automatizou o processo e facilitou o resgate dos prêmios, que eram feitos em tempo real.
No dia a dia, os representantes perceberam ainda que as recompensas oferecidas pela telefonia móvel eram mais atrativas do que as da concorrência, o que, de fato, potencializou o diferencial competitivo da marca.
A propósito, assista ao vídeo abaixo e aprenda como criar uma campanha de incentivo. É só dar o play:
Jansen Moreira, CEO e fundador da Incentive.me, startup de tecnologia, destaca que a automação não é mero capricho, mas sim um investimento essencial para a governança das empresas.
Para exemplificar o impacto da tecnologia no varejo, o executivo traz como exemplo as organizações que usam a remuneração variável como estratégia para bonificar e incentivar os seus vendedores e colaboradores.
“Como o próprio nome já diz, esse valor é oscilante mediante à diferentes tipos de critérios, que precisam ser avaliados e mensurados pela organização de forma constante para garantir uma remuneração correta.”, explica.
O executivo, então, explica como é a realidade de uma empresa que ainda não usa a automação para a execução dessas operações:
“O primeiro fator de atenção passa pela ineficiência operacional relacionada a esse trabalho. Por conta da alta complexidade e rotatividade desses números, muitas pessoas acabam sendo alocadas para realizar esses cálculos manualmente, o que pode simbolizar um alto custo e uma baixa eficiência produtiva tendo em vista que essa mão de obra estará presa em ocupações pouco produtivas.”, destaca.
Ele completa:
“Além disso, há de se ressaltar que as atividades de preenchimento de tabelas e execução de cálculos feitas manualmente carregam consigo uma alta possibilidade de erro e imprecisão. E as consequências para essas falhas são extremamente nocivas para as corporações. Pagamentos feitos de forma incorreta acarretam em perdas financeiras para a empresa, necessidade de refação por parte dos colaboradores e a perda de credibilidade da marca internamente.”
O profissional ainda faz um alerta sobre esse último ponto, que se torna ainda mais grave quando analisamos os impactos negativos para a organização:
“Sem a confiança e transparência de que a sua remuneração variável vem sendo efetuada de maneira assertiva, o vendedor passa a fazer a conferência e os cálculos de forma independente para conferir o seu pagamento, o que gera em tempo de venda perdido. Mais do que isso, remunerações variáveis pagas de forma imprecisa podem trazer problemas trabalhistas vindos de funcionários que reivindicam essas diferenças.”, finaliza.
Se você procura por soluções que ajudam a descomplicar sua gestão de varejo, conte conosco. Nós, da Incentive.me, temos tudo que você precisa para dar os primeiros passos. Veja só:
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