A ampliação do quadro de funcionários demonstra o crescimento de uma empresa e indica, geralmente, o sucesso de seu modelo de negócios. Contudo, a relação jurídica com os colaboradores deve ser muito bem organizada por meio de uma governança trabalhista eficiente e gatekeepers estratégicos.
A governança trabalhista é um dos conceitos mais importantes para a organização dos processos internos de uma empresa a longo prazo e para sua proteção contra possíveis adversidades judiciais futuras, principalmente quando é auxiliada por gatekeepers eficazes.
Contudo, muitos empregadores não dedicam a devida atenção a esse assunto e acabam gerando um acúmulo de processos relacionados a passivos trabalhistas que podem comprometer seriamente a saúde financeira de seus negócios.
Com isso em mente, produzimos este conteúdo explicando melhor o conceito de governança trabalhista e como ela atua no combate aos passivos trabalhistas.
A governança de uma empresa é determinada pela organização das responsabilidades de cada colaborador a fim de otimizar os processos internos e potencializar a capacidade produtiva da organização. Além disso, a governança possui papel fundamental na prevenção de conflitos profissionais e jurídicos.
Sendo assim, a governança trabalhista pode ser definida como um conjunto de ações colocadas em prática com a função de gerenciar as relações de trabalho e equilibrar o relacionamento entre empregadores e empregados.
Como consequência, o controle de eventuais passivos trabalhistas se torna mais eficiente, o capital intelectual e humano é mais valorizado, e as relações sindicais são aprimoradas com o restabelecimento do diálogo entre empresa e funcionários.
Os passivos trabalhistas representam as dívidas que uma empresa possui provenientes do não pagamento de encargos trabalhistas, sociais e dos benefícios garantidos por lei aos funcionários.
Pelo fato de existirem diversas práticas empresariais inadequadas que podem provocar passivos trabalhistas, listamos as mais comuns para que você redobre a sua atenção. Confira!
Para evitar problemas futuros e preservar a saúde física e mental de seus colaboradores, é muito importante que as empresas respeitem o direito às férias dos funcionários.
Além de ceder os dias de descanso previstos por lei, a empresa não pode acessar o colaborador para assuntos relacionados ao trabalho nem ser solicitado para exercer sua função nesse período.
Uma das causas mais comuns de passivos trabalhistas é a realização de horas de trabalho não previstas em contrato, principalmente quando não são remuneradas.
Nesse caso, além de impor um volume de trabalho inconstitucional, a empresa não reembolsa os valores financeiros relacionados ao trabalho extra dos funcionários nem às folgas equivalentes.
Quando um contrato de trabalho regido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) é rescindido, especialmente quando a decisão é tomada pela empresa, o não pagamento das verbas rescisórias é um dos principais motivos pelos quais um ex-funcionário inicia uma ação judicial contra a instituição para a qual trabalhava.
A atuação da Incentive.me como gatekeeper de seus parceiros consiste no oferecimento de uma estrutura de regulamento e contrato muito claros e dentro dos padrões da legislação, que proporciona mais segurança para suas relações laborais e processos jurídicos e comerciais.
Dessa forma, são otimizados os recursos de gestão dos colaboradores, aprimorando o monitoramento da prestação de serviços e regularidade das obrigações trabalhistas, assim como dos programas de compliance e mapeamento de riscos.
Um dos maiores erros cometidos por organizações que sofrem com o pagamento de passivos trabalhistas recorrentes é acreditar que essas dívidas surgem após o desligamento impreciso de um colaborador. Entretanto, esse tipo de complicação é fruto da má organização dos processos internos e falta de uma governança trabalhista eficiente.
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